Existe uma aparente contradição entre a negação kantiana do direito de resistência expressa na filosofia do direito e a sua apologia à Revolução Francesa abordada na história filosófica. No entanto, esta contradição se dissolve tão logo se compreende que Kant considerou que a Revolução Francesa não constitui precisamente uma revolução, uma vez que isto implicaria que o povo retornasse ao estado de natureza com relação ao soberano deposto, mas uma reforma constitucional empreendida involuntariamente pelo próprio rei Luis XVI que transferiu (...) a soberania aos representantes do povo ao convocar os Estados Gerais, os quais não tinham a obrigação de restituí-la ao soberano anterior, em lugar disso, preferiram se declarar em Assembleia Nacional e elaborar a constituição republicana, a única conforme a vontade unificada do povo. (shrink)

El objetivo de este trabajo es analizar las temáticas sobre las que se vieneenseñando e investigando en el marco de la Filosofía del Derecho, con el finde anticipar la hoja de ruta sobre la que se van a desempeñar aquellos quese dedican a las diversas temáticas que se enmarcan en nuestra disciplina.Se observará que la Filosofía del Derecho ha sido capaz de adaptarse alcorrer cambiante de los tiempos, ofreciendo reflexiones y aparato críticosólido y riguroso con el que afrontar nuevos problemas (...) en escenarios convulsos.El reto será trasladar a las aulas ese bagaje intelectual y reubicarseen los planes de estudio. (shrink)